A tendência no mercado é que o uso e a análise de dados cresçam cada vez mais a cada ano. De acordo com estimativas da IDC (Internacional Data Corporation), empresas do mundo todo gastaram, em 2021, US$215 bilhões em soluções de big data e análise de negócios. O que representou um aumento de 10% em relação a 2020.
Mas, o que esse crescimento mostra na verdade? Que o número de organizações que passaram a enxergar valor nos dados está cada vez maior. Claro que, apenas ter acesso a um grande volume de dados não é e nem nunca foi garantia de sucesso.
Hoje, empresas de todos os tamanhos e segmentos já trabalham com base em informações, mas ainda assim enfrentam desafios para extrair valor dos dados de forma prática. Ou, ainda, não conseguem ter uma visão geral sobre os indicadores, o que acaba impedindo a geração de novos insights.
Mas, existe uma boa notícia: as tendências para o uso de dados e análises nos próximos anos estão prometendo reduzir a complexidade e, inclusive, fornecer opções mais práticas.
Quer saber que tendências são essas? Conheça, a seguir, quais são as tendências definidas pelo Gartner, uma das maiores empresas de consultoria em tecnologia do mundo, e entenda como e por que elas podem agregar mais valor ao seu negócio.
A análise de dados possibilita a tomada de decisões fundamentadas em evidências concretas, afastando-se de suposições ou intuições, as famosas decisões “data driven” (ou direcionadas por dados). Por meio destas, é possível compreender o comportamento dos clientes, identificar tendências emergentes, otimizar operações, e outras diversas possibilidades que devem seguir os objetivos do seu negócio.
Portanto, se o objetivo é potencializar o crescimento do negócio, a análise de dados se apresenta como um recurso indispensável. Siga a leitura e descubra as principais tendências sobre análise de dados para os próximos anos!
Abaixo, veja quais são as principais tendências tecnológicas que prometem transformar o uso e análise de dados:
Os painéis tradicionais de análise de dados serão aprimorados com Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML). Isso significa que a geração de insights será automatizada, e que a ferramenta irá fornecer previsões, orientações e outras mudanças significativas que beneficiem o negócio em forma de narrativas.
Essas narrativas consistem na tradução dos dados para linguagem comum. Em sua essência, em vez de uma planilha cheia de números, tabelas e gráficos, o usuário terá acesso a informações mais objetivas sobre os números.
Dessa forma, absorver e compreender as informações será mais rápido e fácil. Reduzindo assim, o risco da má interpretação de análises e os gastos para criar e reconfigurar painéis.
Até 2023, o gerenciamento de dados aumentado irá reduzir a dependência de analistas financeiros para a realização de tarefas repetitivas, liberando até 20% de seu tempo para atividades de análise.
Tecnologias como automação de metadados, ML e IA, por exemplo, irão permitir que processos sejam executados sem a presença de um cientista de dados.
As expectativas do Gartner ainda apontam que até o final de 2022, os serviços de nuvem pública serão essenciais para 90% de inovação em D&A. Isso porque a infraestrutura da cloud (nuvem) contém tudo o que é necessário para otimizar os custos e reduzir a complexidade da análise de dados.
Com a nuvem pervasiva, o compartilhamento de informações ocorre de forma contínua. E a tecnologia possui a agilidade, adaptabilidade e escalabilidade necessárias para resolver os problemas enfrentados nas plataformas tradicionais.
Os processos de D&A serão realizados em uma única plataforma, deixando de lado a fragmentação que ocorre hoje, onde os recursos são incorporados durante todo o ciclo de vida dos dados.
Assim, espera-se que até 2023, 95% das 500 maiores empresas dos Estados Unidos terão uma governança analítica convergente muito mais ampla. Afinal, a colaboração com as equipes de D&A será aprimorada, permitindo a criação de um ambiente analítico mais conectado em rede.
À medida que a análise de dados ganha mais importância, as empresas devem melhorar e refinar o uso dessas informações para se destacar. Com o uso de Machine Learning, Inteligência Artificial e Automação, a tendência é que estratégias e ferramentas de BI sejam cada vez mais personalizadas.
Diante desse cenário, empresas não estarão mais se questionando se precisam de mais acesso a análises de inteligência de negócios. Mas, sim, qual é a melhor solução de BI para seus objetivos específicos.
A Sellentt conta com uma plataforma que engloba os recursos de Business Intelligence (BI), CRM e Força de Vendas em um só lugar.
O Software as a Service (SaaS) foi desenvolvido para otimizar e descomplicar a análise de dados da sua empresa. E, até então, conta com todas as 4 tendências ditadas pelo Gartner.
Entre seus principais benefícios, destacamos:
Com a nossa solução, o vendedor consegue praticidade para realizar pedidos, acessar informações de toda a sua carteira de clientes e visualizar o quanto falta para atingimento de metas. Tudo de forma prática.
Não só isso, pode retirar e enviar pedidos diretamente para o ERP, bem como gerenciar as vendas de forma online, por meio da plataforma. O vendedor ainda pode aplicar descontos e consultar politicas de preços sem dificuldades, o que fornece muito mais flexibilidade a sua rotina.
Por meio da ferramenta também é possível enviar mensagens, comunicados e campanhas diretamente para o seu time de forma rápida, organizada e ágil. Isso tudo com métricas de engajamento.
A tecnologia também consegue auxiliar na detecção de erros e falhas nos processos, proporcionando melhores condições para elaboração de estratégias e tomada de decisão.
Com a solução, é possível obter relatórios e análises específicas e objetivas para todo o seu negócio. Você consegue visualizar, de forma simples, indicadores de desempenho que acompanham o seu mix de produto e o vendedor com a melhor performance.
Além disso, você ainda tem a possibilidade de utilizar o histórico de vendas para gerar insights com sugestões de ações para todos os envolvidos no processo de venda. E todos os relatórios são atualizados, em tempo real, para que você não perca nada sobre o que está acontecendo no seu negócio.
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Como vimos, a tecnologia está em constante evolução e todo negócio que deseja sobressair precisa estar ligado às tendências. Quer ser uma dessas empresas e se manter informado? Continue acompanhando o Blog Sellentt!
O que esperar para o futuro do trabalho? De que forma a pandemia da Covid-19 influenciou as mudanças na execução de serviços? Será que tudo vai voltar a ser como antes? Qual o papel da tecnologia digital nessa nova era trabalhista? Como isso afeta os gestores e colaboradores?
Esses são questionamentos importantes, visto que é fundamental saber quais são as previsões dos próximos anos para começar a se preparar desde já.
Então veja neste post, as principais tendências para o trabalho e os insights que um recente estudo da Gartner fornece para as empresas.
Veja 3 fatos históricos que influenciaram a evolução do trabalho.
A primeira grande mudança no modo da sociedade, em geral, executar o trabalho foi trazida pela Revolução Industrial. Antes dessa época as tarefas eram feitas manualmente e demoravam um longo período para serem concluídas.
A partir da descoberta da eletricidade, entramos em uma segunda fase que permitiu o avanço tecnológico dos maquinários e a produção em grande escala. Para as empresas, isso significou a possibilidade de vender mais produtos e a um preço mais atrativo para os clientes.
Porém, para os trabalhadores das fábricas, esse período de transição foi turbulento, muitos eram expostos a condições insalubres e a jornadas exaustivas, além de receberem salários extremamente baixos.
Outro evento que marcou a história do trabalho, foi a invenção da Internet em 1969. Depois dela, o mundo entrou em uma Revolução Digital, os computadores e novas profissões relacionadas ao universo online surgiram e se tornaram cada vez mais necessárias.
Nesse sentido, a internet impulsionou a evolução de áreas, como a robótica, Inteligência Artificial e IoT (Internet of Things), dando início a um novo período conhecido como Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0.
Nos dias de hoje, também é válido destacar o grande papel que as funcionalidades da cloud computing (ou computação em nuvem) desempenham dentro das operações empresariais. Por exemplo, os softwares de ERP online permitem a integração de informações entre diferentes filiais da organização e facilitam o acesso de qualquer lugar.
No ano de 2020, inúmeras empresas, ao redor de todo o mundo, precisaram adaptar os seus modelos de trabalho para o home office. Já que foi necessário manter o distanciamento social para evitar o aumento da contaminação pela Covid-19.
Inicialmente, a ideia era que essas medidas fossem temporárias, talvez, por poucas semanas. Entretanto, o tempo de duração da pandemia se prolongou, levando o regime remoto a permanecer ativo.
Como resultado disso, inúmeras pessoas tiveram a oportunidade de experimentar pela primeira vez como é trabalhar à distância. Isso modificou as relações trabalhistas e a expectativa é que muitas das mudanças permaneçam e mesmo com o fim da pandemia, o trabalho não vai voltar a ser como antes.
Sendo assim, o que vai acontecer nos anos à frente? Quais são as principais tendências? Confira!
De acordo com a previsão do Gartner sobre o futuro do trabalho, 48% das organizações têm preocupações sobre as taxas de rotatividade de funcionários. Isso é compreensível, já que altos índices de turnover diminuem a produtividade e aumentam os custos.
Então, o que fazer para reduzir as chances de que seus colaboradores migrem para outros empregos? Como ficar alinhado com as novas práticas do mercado? Veja 4 insights baseados no estudo da Gartner.
Como citado, lá na época da Revolução Industrial, o foco era apenas na produção, deixando as necessidades dos trabalhadores de lado. Agora, a experiência do colaborador passa a ocupar um bom espaço do planejamento das ações nas organizações.
Nesse sentido, o conceito é que o bem-estar dos profissionais influencia diretamente em seu nível de rendimento e, consequentemente, na produtividade da empresa. Por isso, há maior preocupação com motivação e engajamento, o que aumenta a flexibilidade e permite que os funcionários escolham o seu local de trabalho.
Segundo os dados do Gartner, 39% dos trabalhadores disseram que deixariam o emprego, caso a organização ordenasse um retorno totalmente presencial ao serviço. Desse modo, a previsão é que o futuro do trabalho utilize os modelos híbridos ou home office, em situações que a profissão permitir.
Com a expectativa de que as empresas usem soluções em nuvem para viabilizar o serviço à distância, outra tendência para o trabalho é que os colaboradores necessitem adquirir novas habilidades digitais.
Nesse caso, isso também é um desafio para as organizações que vão precisar repensar os seus modelos de seleção de colaboradores, além de investir em novos meios de capacitação e treinamento para os funcionários atuais.
Só para exemplificar, a tendência é que o recrutamento passe a ser cada vez mais virtual. O que implica em adaptar os métodos de avaliações, como as dinâmicas e entrevistas, que antes eram predominantemente presenciais, para o ambiente online.
Não há dúvidas de que o futuro do trabalho é digital. A nova era traz uma série de tecnologias modernas que prometem otimizar e ampliar o funcionamento das operações empresariais.
Assim, quem não quiser ficar ultrapassado, precisará implementar esses novos recursos tecnológicos. A previsão de Gartner é que 80% das vendas B2B vão acontecer apenas em canais digitais até 2025
E 74% dos CSOs (Chief Security Officers) disseram que estão ou já atualizaram suas habilidades de vendas para os novos modelos virtuais.
Além disso, a ideia da transformação digital também é diminuir a burocracia e o retrabalho, possibilitando que tarefas rotineiras sejam automatizadas. Assim os trabalhadores podem se concentrar em outras questões mais relevantes.
A previsão para o futuro do trabalho é que até 2024, cerca de 30% dos funcionários que estão atualmente trabalhando remotamente, permaneçam atuando em home office.
Em vista disso, os gestores atuais devem desenvolver novas habilidades de liderança, com foco na era do trabalho remoto. Entre outros aspectos, isso envolve:
Em resumo, o modo de trabalhar sofreu modificações ao longo da história, seja pela Revolução Industrial, invenção da internet ou pelo período crítico da pandemia da Covid-19.
Agora o foco das empresas é na experiência positiva e no bem-estar dos colaboradores. Além disso, a tendência é que os regimes híbridos e home office permaneçam, aumentando o uso de ferramentas tecnológicas.
E o seu negócio? Está preparado para o futuro do trabalho e a aceleração da transformação digital?
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